Em um desses momentos nostálgicos que eu tenho (e não são poucos), por causa desse meu novo cargo, lembrei o quanto meus pais me ajudaram quando eu comecei a jogar handebol. Cada qual do seu jeito. Meu pai Paulo Sérgio Hubner, acompanhava todos os meus jogos munido de sua "câmera cinematográfica", e não é exagero porque era um trambolho, para filmar meus jogos. Até amistosos do colégio eu tenho gravado. Além disso gravava todos os jogos que passavam na tv me incentivando cada vez mais a me apaixonar pelo esporte.
Eu e meu pai |
Minha mãe Florence Mary Kent merece um paragrafo só pra ela. Hoje fico pensando o quanto ela se dedicou e como me influenciou para eu ser o que sou. Vendia rifa, boné, camiseta, adesivo,churrasquinho, se endividava (se bobear deve ter dívida até hoje) tudo para que eu pudesse viajar e jogar os campeonatos. Além disso ainda ia aos jogos exercer seu papel de torcedora, sempre me incentivando e me dando forças. Esse ano tive a oportunidade de fazer um pouquinho do que ela tanto fez para me ajudar. Fizemos algumas coisas como venda de camisetas e de "rangos" para arrecadar uma grana para os meninos do cadete poderem ir ao brasileiro. E quer saber? Faria tudo de novo, assim como também sei que ela faria. Hoje graças a ela, sustento minha familia com o esporte e tenho a oportunidade de trabalhar com o esporte que tanto amo!! Quem acompanha os jogos da Metodista pode sempre ver essa pessoa tão importante da minha vida presente nos ginásios torcendo, roendo unha e ficando tensa sempre ao lado de sua fiel escudeira CLARA, minha filhinha! OBRIGADO POR TUDO MÃE!
Eu e minha mãe |
Um Abraço
Diogo #13
Sem o apoio deles nada seria possível, seja pra vida de atleta, como pra nossa formação como pessoa! Excelente post. Sucesso e fica com Deus. Beijos, Bruna Almada.
ResponderExcluirTenha certeza que faria tudo novamente e que me orgulho muito de sua trajetória.
ResponderExcluirEspero que chegue logo o dia de sua reestreia para que eu possa voltar a gritar muuuuiiittto.
Te amo muito.
Beijo grande de sua fã nº1
Impossível não lembrar dos seus pais em TODOS os jogos. Lembro-me ocmo se fosse hoje de Hubner com a filmadora "trambolho" e Florence sempre torcendo muito!
ResponderExcluirSem dúvida, o incentivo dos pais faz toda diferença!
Grande abraço
Marcinho
Excelente post, Di!
ResponderExcluirFiquei emocionada e orgulhosa dessa sua maturidade e reconhecimento. A família é a base de tudo e se vc tem essa consciência, fará um ótimo trabalho com os seus pupilos. Exemplo é a principal coisa que vc pode dar a eles, além de toda a sua experiência.
Já torci algumas vezes com a Florence e impossível não falar de suas bochechas rosadas de tanto nervosismo pelo jogo... eu também ficava nervosa e adeus unhas :)
Escreve o outro post logo, rsrsrs.
Bjo.
Eu tenho orgulho de trabalhar com esse cara, no começo do ano tinha certeza que ele ia aprender muito nesse novo estágio de sua vida, mas muito pelo contrário, ele não tá aprendendo não...ele tá ensinando e muito, não só para os meninos mas para mim também. Boa matéria. Continue escrevendo. Cassio
ResponderExcluirGo, voce está colendo o que voce plantou.Eu me orgulho muito de voce, voce só me deu alegrias como filho, e agora como chefe de familia continua sendo exemplar. Que Deus continue olhando por voce e sua familia. Grande beijo do pai coruja.
ResponderExcluirSe precisar de gravar algum jogo ainda, a maquina, apesar de antiga, grande funciona ainda.
PAI CORUJA SEMPRE.